segunda-feira, 10 de março de 2014

MÁRCIO GARCIA FALA SOBRE NASCIMENTO DO FILHO: 'UM MÊS ANTES DO PREVISTO'

Hoje o texto é um relato de Márcio Garcia sobre o nascimento de seu filho João que nasceu domingo dia 09 no Rio de janeiro, prematuro.


MÁRCIO GARCIA FALA SOBRE NASCIMENTO DO FILHO: 'UM MÊS ANTES DO PREVISTO'

Ator contou que apesar do bebê ser prematuro, o parto foi normal.


Márcio Garcia compartilhou com seus seguidores nesta segunda-feira, 10, sobre o nascimento de seu quarto filho, João. O ator contou que o bebê nasceu prematuro, mas tudo correu bem no parto, que foi normal. "Obrigado pelas mensagens carinhosas de todos vocês!!! O João nasceu quase um mês antes do previsto e nem por isso precisou de uma cesariana. A maioria dos obstetras, numa situação dessas, iria insistir por uma cesariana mas graças a minha amada irmã Carla, a nossa querida parteira Heloísa Lessa, a super competente Dra. Fernanda Macedo e sua equipe, o João nasceu na Perinatal, fora do centro cirúrgico, num parto que vai ficar pra sempre em nossa memória", contou.
Ainda segundo Márcio, o primeiro filho do casal nasceu de cesárea: "Nosso primeiro filho, Pedro, nasceu de cesária por falta de informação nossa e não por necessidade. Mas é fato que a cesariana às vezes é realmente necessária e pode sim salvar vidas! Caso você tenha feito uma, não se sinta culpada pois somos quase sempre convencidos de que é a forma mais segura independentemente da verdadeira necessidade. Por isso leia, se informe e conheça bem o quadro do seu bebê antes de tomar sua decisão. Um ótima semana a todos!".

João nasceu no domingo, 9, no Rio de janeiro. O ator e a nutricionista Andréa já são pais de Pedro, 10 anos, Nina, 8, e Felipe, 5.




terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

"Cordas" o melhor filme de animação

Lindo... Lindo... Lindo e muito emocionante...

Cordas, ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol.
O filme conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral. É também uma obra que fala de valores e sonhos, cativando o espectador desde o primeiro ao último minuto.


Que seja o filme mais visto pelos nossos filhos.
10 minutos de pura emoção!


Infelizmente não estou conseguindo postar mais o vídeo, mas segue o link para que possam vê-lo no youtube

http://www.youtube.com/watch?v=2yzGIVVwjMM

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Adeus, chupeta e paninho!

Tem hora para acabar!!!!

Eles oferecem o apoio emocional de que a criança precisa e até substituem o colo da mãe. Saiba até quando esses objetos devem fazer parte da vida do pequeno e aprenda a tirá-los de cena sem traumas.




Se está com sono, Yasmin, 18 meses, pede a chupeta. Quando fica ansiosa porque precisa ir para a escola ou se o irmão menor, Vinícius, 5 meses, ganha mais atenção, o bico de borracha entra novamente em cena. Todo esse apego deixa a mãe, a publicitária paulistana Raquel Silveira, 36 anos, preocupada. “Sempre questionei a necessidade desse acessório, principalmente depois que minha filha cresceu e soube que nem todas as crianças da classe dela usam”, conta. No meio do ano, Raquel re solveu esconder a chupeta para tirá-la da vida da fi lha de uma vez por todas, com a ideia de deixá-la mais independente. O tiro saiu pela culatra. “Percebi que, sem ela, Yasmin fica muito mais insegura e manhosa. Funciona como um apoio”, afirma a mãe.

Casos como o de Raquel são comuns, pois as mães ficam apreensivas ao notar que o filho criou uma relação de dependência com um objeto. O problema é que, na afobação de reverter o quadro, acabam tomando medidas que até prejudicam o desenvolvimento do pequeno. “A ansiedade dos pais interfere no equilíbrio emocional dos filhos, especialmente dos bebês. A família precisa entender e aceitar que é normal e saudável a ligação do bebê com um objeto externo ou mesmo com uma parte do próprio corpo. Ela acontece por uma necessidade da criança e independe da vontade dos adultos”, diz a psicóloga Cynthia Boscovich, de São Paulo.

A professora de dança Sonia Asensio, de São Paulo, sabe quanto isso é verdadeiro. Sua filha, Valentina, 18 meses, nunca deu bola para chupeta nem se apegou a um brinquedo específico. Mas, ao completar o primeiro ano, quando a mãe iniciou o desmame, começou a se ligar ao paninho que cobria a poltrona de amamentação. “Todos os dias, ela o pega, passa no rosto como se estivesse se acariciando e até dorme com ele”, conta a mãe. Ela liberou o objeto para a filha sem pensar duas vezes, pois concluiu que, pelo menos por enquanto, ele está ajudando no processo de retirada do peito.

Descubra o momento ideal

Mas até quando vai essa ligação? “A partir do segundo ano, muitas crianças desistem naturalmente desses apegos”, afirma Cynthia. Os sinais são redução no uso e desinteresse pelo objeto. “Nessa fase, o bebê está mais maduro e já consegue expressar suas carências de outras maneiras, comunicando-as em palavras, por exemplo”, explica a psicóloga Isabel Khan, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos sobre o Bebê.

É também nessa idade que a maioria das crianças amplia o círculo de convivência e nota se os amiguinhos e pessoas à sua volta começam a estranhar o fato de ela ainda usar chupeta ou andar com um paninho a tiracolo. Isso faz com que ela tome a iniciativa de deixálos de lado. “A chupeta é o que mais preocupa, pois, a partir do segundo ano, torna-se prejudicial à formação da face, à respiração, à dentição e à fala”, alerta a pediatra Raquel Quiles, médica assistente do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Mesmo assim, emocionalmente, não dá para suprimi-la da vida do pequeno de uma hora para outra. E lembre: nunca faça essa retirada em momentos de instabilidade da criança ou da família, como a chegada de um irmão, a entrada na escola, uma mudança de casa, a morte de alguém querido ou conflito entre os pais.

Desse jeito, não!
Mesmo que seu filho tenha dado sinais de que não quer mais a chupeta ou o paninho, é preciso conduzir a transição com bom senso. “É errado, por exemplo, começar a chamar a chupeta de ‘caca’, se até recentemente ela era oferecida o tempo todo pelos próprios pais”, avisa Raquel. Esse desligamento deve ser gradual. Do contrário, gera muita ansiedade, pois o bebê de repente vai se sentir privado do único recurso que conhece para se acalmar. “Além disso, se ele não estiver realmente pronto para ficar sem aquele item que oferecia segurança, a tendência é que eleja outro objeto para transferir seu apego”, alerta Cynthia. Propor trocas e oferecer recompensas pelo eleito do seu filho também não funciona. Ricardo, 2 anos, é um exemplo disso. “No Natal passado, combinamos que eu daria um brinquedo a ele se jogasse a chupeta fora”, conta a mãe, a farmacêutica carioca Fernanda Mesquita, 32 anos. “No dia 25, pusemos o acordo em prática e, para sacramentá-lo, meu marido descartou a chupeta junto com ele”, lembra. “Foi uma festa, mas, quando chegou a hora de dormir, precisei pegar o carro e correr para uma farmácia 24 horas. Até hoje o bico de borracha é o amigo inseparável de Ricardo”, diz Fernanda.

A receita que dá certo

Para evitar cenas como essa, faça a retirada gradativamente. “Se o filho deixa o paninho de lado na hora de dormir, a mãe deve elogiá-lo e premiá-lo com uma de monstração qualquer de afeto”, ensina a psicóloga Cecília Zylberstajn, de São Paulo. A compensação é uma linguagem que o pequeno entende e o ajuda a sentir-se seguro. “O desafio não é retirar o objeto, mas fazer com que a criança não precise dele”, afirma ela. Funciona também usar brincadeiras para mudar o foco do pequeno. Por exemplo, se com 2 anos ele ainda toma mamadeira antes de dormir, que tal servir dois copos de leite, um para você e outro para ele, e apostar quem fica com o maior bigode de espuminha?

A economista Paula Soares, 30 anos, de São Paulo, ficou atenta ao desenvolvimento emocional da filha, Clara, 2 anos, antes de guardar a gatinha de pelúcia que a menina sempre tinha nos braços. “Até 18 meses, qualquer coisa era razão para ela agarrar o brinquedo. Aí a Clara entrou na escolinha e, depois de seis meses, percebi que ela estava empolgada com o novo ambiente e os amigos”, conta. Foi en tão que Paula e o marido começaram a desviar a atenção de Clara para outras coisas. “Quando ela pedia o brinquedo, eu falava da escola e, aos poucos, minha pequena abandonou o bichinho.” O momento de Clara tinha chegado e tudo fluiu normalmente... como tem que ser para o filho se sentir seguro e amado.

Comemore os avanços, mas resista à tentação de se desfazer de imediato da chupeta ou do paninho esgarçado ao qual seu filho se ligou. Mesmo que ele passe um adeus, chupeta e paninho! bom período sem pedi-los, guarde-os fora de vista por dois ou três meses. Em situações que causam angústia ou quando não está suficientemente maduro para se despedir desses objetos, pode acontecer de o bebê voltar a solicitá-los depois de um tempo. Significa que eles ainda são uma fonte de segurança importante para ele.

Se você não consegue consolar o pequeno de outra maneira, restitua o eleito e prepare-se para tentar novamente dentro de alguns meses. Mas cuidado: nada de tomar você a iniciativa de oferecer a chupeta de volta em um momento em que a criança esteja chorosa ou insegura. “Não dá para transformar o objeto em uma saída fácil para fazer o bebê ficar quieto. Se o filho choraminga porque quer atenção, o ideal é conversar com ele, tentar descobrir o que o incomoda e dar o carinho de que ele necessita”, ensina Isabel.

Sinais de alerta

Em qualquer situação, ficar de olho nos sinais que o filho emite é o único jeito de saber se o objeto está cumprindo um papel positivo no desenvolvimento dele ou se é indício de alguma dificuldade. “Um bebê que lança mão deles o tempo inteiro, mesmo em um momento descontraído, como quando está brincando, provavelmente sente-se inseguro”, aponta Isabel. Embora não exista uma idade certa ou errada para tirar esses objetos queridos de circulação – cada pequeno tem o próprio ritmo –, demoras excessivas são preocupantes. “Uma criança com mais de 5 anos que ainda não conseguiu se desfazer da chupeta ou do paninho pode estar com algum problema mais sério, com ela ou com o ambiente”, diz Isabel. Nesses casos, um psicólogo infantil pode ajudar.

Para ajudar na despedida
O livro Tchau Chupeta (LeYa Brasil), lançado no Dia das Crianças, é mais uma criação do projeto Pequeno Cidadão. Ele foi inspirado na música que Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Taciana Barros e Antonio Pinto fizeram para incentivar as crianças a largar a chupeta. Custa 29,90 reais.

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Decoração - Quarto de princesas

Hoje é dia de quartos de princesas...

Castelo de Versailles...

Esse é um legítimo quarto de princesa. A inspiração veio do Castelo de Versailles e a decoração palaciana é bem evidente. A riqueza dos detalhes pode ser observada nas peças bordadas à mão, nas passamanarias, nos cabuchons, que são os sininhos pendurados nas almofadas, e nos rococós por toda parte. Foram usados muitos espelhos e detalhes de cristal no lustre e enfeites, representando a famosa sala de cristais de Versailles. O dossel, marca registrada nas decorações palacianas, foi feito com bastante tecido e com um tipo de chalé usado por cima. Uma banqueta estilizada na frente do berço remete aos recamier, tão usados na época. A cerâmica está presente nos quadros, kit higiene, puxadores e porta de maternidade. As topiarias, ou seja, o vaso de mini rosas, remete ao Jardim do Palácio. E esse é o resultado de um ambiente recriado a partir de um dos mais lindos e famosos palácios do mundo.



Um quarto de Conto de Fadas...

Uma Coleção clássica inovadora, tendo como base o bege associada ao rosa que é e sempre será a preferência para os quartinhos das meninas. Esta combinação suavizou os tons dando um ar aconchegante ao ambiente.


Delicadeza em dois tons...


Projeto Paris...

Utilizando o equilíbrio das cores, trabalhando com pistache e rosa para que o quartinho ficasse delicado. Com a parede em verde, a composição de cores nos acessórios de decoração se destaca.Consegue imaginar um quarto de bebê vermelho e preto? O Paris usou essas cores com tanto charme e bom gosto que o resultado foi um quarto incrivelmente doce e delicado. O romantismo da cidade francesa está impresso em cada laço, babado, fita, flor, aplique. O quarto ganhou diversas versões de uma bonequinha francesa de papel marcher, que enfeita prateleiras, quadrinhos, almofadas. O enxoval virou uma deliciosa brincadeira com tecidos estampados em preto e branco. O berço da bebê tem bolinhas grande e pequenas, florais delicados, listrinhas, xadrez, assim como a cama da babá e o trocador. O kit higiene preto de bolinhas brancas e a régua para acompanhar o crescimento da criança são um charme. Tudo super cheio de detalhes, mas muito harmônico. O vermelho aparece no desenho de corações pintados na parede, que substituem muito bem o papel de parede, e na poltrona de amamentar.

Rosée...

A delicadeza e o romantismo do rosa preencheram esse quarto e o deixaram com um ar bem feminino.
O Clássico rosa e branco se manifesta em todas as peças.O kit de berço com tecidos exclusivos e os acessórios em tons rosée como o jogo de porcelana pintado a mão, o baú acartonado forrado nos mesmos tecidos, a cúpula de abajur, enfim, todas as peças unidas deram um ar bem feminino ao ambiente e uma nova cara ao quarto rosa.

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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Quartos para os Principes...

Hojé é dida de decoração e muita inspiração para lindos quartos de meninos.
Espero que gostem...


Os bichos da selva foram para o quarto do velho oeste e o xerife Enzo está colocando os forasteiros na linha

A premissa desse projeto é: pouco espaço e muita funcionalidade.
Assim foi criada a nova coleção Enzo do Atelier Rastro de Tinta. Os móveis e acessórios devem dar absoluta funcionalidade aos momentos de cuidados com o bebê, além é claro de todo conforto que o espaço permite.
A ideia surgiu com a necessidade de elaborar um quarto com o tema de bichos de selva sem ficar no lugar comum.
Os tons de areia, marinho, bege e branco foram outro ponto relevante. Eu queria um espaço neutro para poder usar e abusar dos acessórios. Sendo assim, selecionei as padronagens de tecidos nos tons, elaborei um patchwork com nervuras na confecção do berço, na almofada da poltrona e no porta-treco de berço que auxilia a mamãe nas mamadas... veja o bolso de fraldas em forma de jardineira pendurado num cabideiro pintado a mão que charme...
                     

Quarto em verde hortelã e bege serve tanto para menino como para menina.


O verde é sempre uma opção bacana para meninas e meninos. O quarto do ursinho Théo é um bom exemplo de decoração que pode ser reutilizada para o segundo filho, seja qual for o sexo da criança. Nesse ambiente, o verde hortelã foi usado com tons de bege para deixar o ambiente mais clássico. A decoração é bem clean, sem muitas informações, porém muito bem composta. A brincadeira fica por conta das estampas, que usam fundos xadrez, listrado e toile, além da presença do urso Théo, que toda criança gosta. O berço tem linhas mais retas e modernas, com a tela em palha sintética e estrutura em madeira maciça.
                         

Um quarto em azul marinho e branco com listras horizontais na parede.


A dobradinha marinho e branco sempre funciona muito bem para os quartos dos meninos. Nesse espaço as cores ganham evidência nas listras e na textura do papel de parede e no enxoval de algodão em poá, xadrez, liso e listrados grossos e finos. As grandes figuras na parede de ursos jogando baseball e football foram produzidas em MDF. Seguindo o mesmo tema, foram usados quadrinhos nas paredes dos ídolos do esporte. Os móveis brancos de madeira maciça ficaram mais charmosos com os acessórios de vime sintético, como as gavetas da cama e da cômoda. O kit higiênico em couro marinho deixa clara a proposta moderninha do quarto.
                       

Um quartinho muito lindo para seu bebê voar na imaginação ao lado de um ursinho encantador

Neste quarto, com base bege e branco, o azul aparece para quebrar a sobriedade. Na parede, pintura especial de patinhas de urso dão graça ao ambiente, em harmonia com o enxoval confeccionado em tecidos 100% algodão, onde ursinhos aviadores passeiam no céu entre nuvens.

Na parede acima do trocador, um prático porta-fraldas e porta-trecos nos mesmos tecidos do enxoval facilitam as trocas, deixando tudo à mão. A carinha de urso aplicada à mão no porta-fraldas aparece também na almofadinha que traz conforto à mãe na hora de amamentar o bebê.
                   

Um quarto divertido com os bichos e as cores da África.


Cheio de macacos, zebras, leões e girafas, esse quarto é super artesanal e alegre. As cores da África foram representadas no enxoval de sarja de algodão cru com veludo cotelê verde musgo e alguns detalhes em laranja. As pelúcias importadas de animais africanos e os enormes bichos em MDF que enfeitam a parede compõem o cenário. O papel de parede com motivo de bambu é de vinil lavável, portanto, super prático de manter limpo, e ajuda a compor o ambiente jungle. Um detalhe bem charmoso é o pufe forrado com tecido de zebra. O quarto tem ainda apliques nos abajures e cordas penduradas no teto. A bancada do bebê pode ser usada em duas fases bem distintas da criança. Foi projetada para servir de trocador e, futuramente, vira uma escrivaninha. A cadeira de amamentação é de balanço e giratória.


Um quarto sofisticado, romântico e ao mesmo tempo moderno.

A decoração desse quarto traz uma proposta moderna, fugindo do provençal com o mobiliário de linhas mais retas. Ideal para quem quer fugir dos rococós e procura um visual mais moderninho. Essa tendência pode ser observada no berço, com detalhes de palha indiana, na estante e na cômoda. A escolha do papel de parede é um elemento chave para o projeto de decoração. É a partir dele que a mãe começa a composição dos elementos do quartinho. Os tecidos usados foram o linho caqui e o algodão, com almofadas em tricô. Os ursos de pelúcia são todos importados da Bélgica e não causam alergias no bebê.



Um quartinho para seu bebê se sentir um astro de futebol


Azul marinho, vermelho e branco foram as cores escolhidas para este quarto, onde o tema futebol aparece no enxoval e nas paredes, com pintura especial de bolas e estrelas. Numa das paredes foram pintadas listras largas em azul marinho, fazendo umcomposé com as bolas de futebol.


Um quarto com uma decoração leve e ao mesmo tempo lúdica. Perfeito para pequenos espaços.

Uma boa história de parceria acaba tornando realidade um sonho antigo da mamãe Adriana...fazer um quarto bem bacana para o pequeno Vinícius que iria chegar.
O tema foi  unânime – bichos de pijama – trabalhamos com  a temática num formato bem diferenciado, usando a pintura especial da A Casinha com as pegadinhas em verde na parede do berço e com círculos pintados a mão com apliques de bichos de pijamas na parede branca.
Uma aposta bem  contemporânea que deu bons frutos... o quarto ficou leve e lúdico nas devidas proporções.
As cores azul, verde e branco foram as  escolhidas tanto para o enxoval em patchwork como na poltrona de balanço e o kit de higiene em tecido. A almofadinha de leão deu uma graça toda especial ao contexto.

Um quarto para o irmão mais velho dividir com o irmão mais novo.

Quer uma ideia para decorar o quarto do irmão mais velho que agora vai dividir o espaço com o novo bebê da casa? Se o quarto for grande como esse decorado por Berta Gonçalez, uma boa dica é escolher uma cor em comum e usar temas diferentes para cada irmão. Ela optou pelo azul com alguns detalhes em verde e papel de parede de listras com textura. No cantinho do bebê Henrique ela usou o tema carrinhos para o enxoval e enfeites de parede. Já no lado onde dorme o irmão mais velho, o tema é esportes, o preferido do Enzo, de 2 aninhos. O importante nesse caso é seguir a mesma linguagem em cada tema para conseguir uma harmonia perfeita no quarto e, ao mesmo tempo, respeitar a individualidade e as preferências de cada irmão. Os móveis também são todos da mesma linha, com traços mais retos. O berço de tela é bem moderno, tem rodízio com trava nos pés e gavetões. A cômoda e a cama do irmão também seguem um padrão bem atual.

Caso tenham gostado das dicas e queiram conferir muitas outras confiram Guia do Bebê, lá você encontrará estas dicas e muitas outras, tudo sobre bebês.